sábado, 4 de julho de 2009
quinta-feira, 2 de julho de 2009
Ciclo urbano da água
Trabalho realizado por Carlos Ramalhinho, formando do EFA Secudário, turma 1º A
Carlos Ramalhinho, STC, turma 1º A, nº 13
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segunda-feira, 29 de junho de 2009
Mudança de paradigma educacional
Num mundo em mudança, na era da globalização, as formas de ensinar e aprender estão em turbulência e é necessário que os professores/Formadores e Alunos/Formandos se preparem para um mundo novo.
Entramos num novo paradigma educacional da era da sociedade da informação, adaptemo-nos à mudança...
sábado, 13 de junho de 2009
Percurso Geo Referenciado
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Percurso Geo Referenciado
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sexta-feira, 5 de junho de 2009
Higiene e Segurança na Profissão - Doenças Profissionais
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quarta-feira, 27 de maio de 2009
ESQUIZOFRENIA - GINUFICA e MESTRE GUILHERME CANTA
Seminário sobre a "ESQUIZOFRENIA" realizado na Escola Secundária de Seomara da Costa Primo, no dia 26 de Maio de 2009. Apresentação pública do trabalho de Área de Projecto, dos alunos Carlos Teixeira, Gizeldo Ferreira e Numa Benício, do 12º 4 - grupo GINUFICA.
Participação do Psicólogo, especialista na esquizofrenia, Mestre Guilherme Canta, ex aluno da nosa escola, presentemente a fazer Doutoramento.
Participação do Psicólogo, especialista na esquizofrenia, Mestre Guilherme Canta, ex aluno da nosa escola, presentemente a fazer Doutoramento.
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terça-feira, 26 de maio de 2009
Esquizofrenia Amadora 2009
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Esquizofrenia Amadora 2009
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domingo, 24 de maio de 2009
Projecto GO! Mobilidade e GPS...
Percurso Geo-referenciado, com participação dos alunos...
sábado, 25 de abril de 2009
quarta-feira, 22 de abril de 2009
Conferência de Copenhaga sobre o clima.
Tem lugar no mês de Dezembro, em Copenhaga, uma conferência da ONU sobre o clima.
"A Comissão Europeia apresentou hoje as suas propostas relativas a um novo acordo mundial, abrangente e ambicioso, para a resolução do problema das alterações climáticas, abordando igualmente o financiamento desse acordo. A celebração do novo pacto está prevista para a conferência da ONU sobre o clima, que terá lugar em Dezembro em Copenhaga. Para que o aumento da temperatura possa ser mantido inferior a 2°C, os países em desenvolvimento vão exigir, ao mundo desenvolvido e às instituições multilaterais, um financiamento substancialmente superior que os ajude a contribuírem para a resolução do problema das alterações climáticas. Nas propostas da Comissão inclui-se a criação de um mercado do carbono à escala da OCDE até 2015 e de fontes de financiamento internacional inovadoras, com base nas emissões e na capacidade de pagamento de cada país.
Stavros Dimas, Membro da Comissão responsável pelo Ambiente, declarou: “O tratamento das causas e impactos das alterações climáticas vai exigir um significativo investimento público e privado ao longo das próximas décadas, se bem que o custo desse investimento venha a ser muito menor do que o de deixarmos as alterações climáticas continuarem o seu curso destrutivo. O Plano de Relançamento da Economia Europeia e as medidas similares que estão a ser tomadas em todo o mundo em resposta à crise económica constituem uma oportunidade para lançarmos o investimento necessário a uma economia com baixas emissões de carbono e, simultaneamente, estimularmos o crescimento, a inovação e a criação de emprego. Serão, porém, indispensáveis outras soluções de financiamento para se alcançar um acordo em Copenhaga. A comunicação hoje divulgada presta um contributo fundamental, ao avançar um conjunto abrangente de propostas tendentes a escalonar o financiamento e o investimento.”
Stavros Dimas, Membro da Comissão responsável pelo Ambiente, declarou: “O tratamento das causas e impactos das alterações climáticas vai exigir um significativo investimento público e privado ao longo das próximas décadas, se bem que o custo desse investimento venha a ser muito menor do que o de deixarmos as alterações climáticas continuarem o seu curso destrutivo. O Plano de Relançamento da Economia Europeia e as medidas similares que estão a ser tomadas em todo o mundo em resposta à crise económica constituem uma oportunidade para lançarmos o investimento necessário a uma economia com baixas emissões de carbono e, simultaneamente, estimularmos o crescimento, a inovação e a criação de emprego. Serão, porém, indispensáveis outras soluções de financiamento para se alcançar um acordo em Copenhaga. A comunicação hoje divulgada presta um contributo fundamental, ao avançar um conjunto abrangente de propostas tendentes a escalonar o financiamento e o investimento.”
Objectivo de Copenhaga
O objectivo da UE é limitar o aquecimento global a menos de 2°C acima da temperatura pré-industrial, dado existirem fortes indícios científicos de que as alterações climáticas constituirão um perigo para além daquele limiar.
O acordo de Copenhaga deve, não só estabelecer metas mundiais para a redução das emissões, mas também proporcionar uma base para o reforço da capacidade de adaptação de cada país às alterações climáticas. A comunicação oferece propostas concretas para a consecução destas metas1.
O acordo de Copenhaga deve, não só estabelecer metas mundiais para a redução das emissões, mas também proporcionar uma base para o reforço da capacidade de adaptação de cada país às alterações climáticas. A comunicação oferece propostas concretas para a consecução destas metas1.
Metas e medidas
Para permanecermos abaixo do limiar dos 2°C, é necessário que as emissões à escala mundial atinjam o seu máximo antes de 2020, descendo em seguida, até 2050, para menos de 50% dos níveis de 1990. Para este efeito, são necessárias medidas tanto dos países em desenvolvimento como dos desenvolvidos.
Os países desenvolvidos devem liderar o processo, reduzindo as suas emissões colectivas até 30% dos níveis de 1990 no horizonte de 2020. A União Europeia deu um exemplo, ao comprometer-se a reduzir em 30% as suas emissões se outros países desenvolvidos se vincularem a cortes comparáveis, e aplicou já as medidas tendentes a diminuir em 20% as suas próprias emissões (IP/08/1998). A comunicação propõe parâmetros específicos para assegurar que as metas nacionais envolvam um grau de esforço comparável. Todos os países da OCDE e os Estados-Membros da UE, bem como os países candidatos à adesão e os potenciais candidatos, devem estabelecer metas de emissão.
Os países em desenvolvimento, com excepção dos mais pobres, devem, até 2020, limitar o crescimento das suas emissões colectivas a 15-30% abaixo dos níveis correspondentes ao cenário de ausência de medidas específicas. Para o efeito, impõe-se uma rápida diminuição das emissões resultantes da desflorestação tropical (IP/08/1543). Estes países devem comprometer-se, até 2011, a adoptar estratégias de desenvolvimento com baixa emissão de carbono, abrangendo todos os principais sectores emissores. Haverá um novo mecanismo internacional para avaliar estas estratégias e casar as acções propostas com um apoio externo adequado.
Financiamento do desenvolvimento com baixa emissão de carbono
Para que as emissões possam ser reduzidas, o investimento adicional líquido à escala mundial poderá ter de subir para cerca de 175 mil milhões de euros por ano em 2020. Os países em desenvolvimento necessitarão de mais de metade deste montante. Até 2020, as acções levadas a cabo nestes países terão, na sua maioria, baixos custos – senão lucros –, devendo ser financiadas a nível interno. O apoio financeiro internacional a acções que excedam as capacidades internas de um país deve provir de fontes como os fundos públicos e os mecanismos internacionais de crédito para o carbono.
O acordo de Copenhaga deve igualmente prever um quadro de ajuda aos diversos países na adaptação às alterações climáticas inevitáveis. A todos os países, desenvolvidos ou em desenvolvimento, deve ser exigida a elaboração de estratégias nacionais para a adaptação. Os mais vulneráveis dos países menos desenvolvidos e dos pequenos Estados insulares em desenvolvimento devem receber apoio para a adaptação.
A UE deve estudar potenciais fontes inovadoras de financiamento internacional baseadas no princípio do «poluidor-pagador» e na capacidade de pagamento. Uma parte das receitas dos Estados-Membros obtidas com o leiloamento no âmbito do sistema de comércio de licenças de emissão da UE poderá também ser utilizada para apoiar os países em desenvolvimento.
O acordo de Copenhaga deve igualmente prever um quadro de ajuda aos diversos países na adaptação às alterações climáticas inevitáveis. A todos os países, desenvolvidos ou em desenvolvimento, deve ser exigida a elaboração de estratégias nacionais para a adaptação. Os mais vulneráveis dos países menos desenvolvidos e dos pequenos Estados insulares em desenvolvimento devem receber apoio para a adaptação.
A UE deve estudar potenciais fontes inovadoras de financiamento internacional baseadas no princípio do «poluidor-pagador» e na capacidade de pagamento. Uma parte das receitas dos Estados-Membros obtidas com o leiloamento no âmbito do sistema de comércio de licenças de emissão da UE poderá também ser utilizada para apoiar os países em desenvolvimento.
Mercado mundial do carbono
A UE deve procurar criar, até 2015, um mercado do carbono à escala da OCDE mediante a ligação do seu sistema de comércio de licenças de emissão a outros sistemas comparáveis de cap-and-trade (limitação e transacção), a fim de atenuar as alterações climáticas e reunir fundos para o seu combate. O mercado deve ser alargado às principais economias emergentes até 2020, com vista à criação de um mercado mundial do carbono.
O mecanismo de desenvolvimento limpo instituído pelo Protocolo de Quioto deve ser reformulado. No caso dos países em desenvolvimento mais avançados e dos sectores económicos altamente competitivos, o mecanismo de desenvolvimento limpo deve ser gradualmente substituído por um mecanismo de crédito sectorial e por sistemas de cap-and-trade.
Próximas etapas
Os destinatários da comunicação são o Conselho, o Parlamento e os órgãos consultivos da UE. Prevê-se que o Conselho Europeu dê a sua resposta em Março."
Ver também MEMO/09/34 .
Outras informações
_________
[1] Towards a comprehensive climate change agreement in Copenhagen COM39
Origem do texto: http://lexuniversal.com/pt/news/7626
_______________
"Estamos numa situação grave e Copenhaga vai ser fundamental, pois espera-se que até 2018 se atinja um nível insustentável de emissões de carbono. Esperamos que os países desenvolvidos diminuam as emissões e que a China e a Índia não aumentem. É basicamente isso que se vai discutir".
Viriato Soromenho-Marques,
professor da Universidade de Lisboa, "
Diário de Notícias", 21-04-2009
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segunda-feira, 13 de abril de 2009
Eficiência energética.
Sobre este tema pareceu-me bastante interessante um ficheiro que está no sítio da edp e que podem consultar através da seguinte ligação:
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sábado, 11 de abril de 2009
Sabia que...
… Na UE o sector de transporte rodoviário é responsável por 26 % do consumo final de Energia e 24% das emissões de CO2 mais 70% de outros poluentes. Do transporte rodoviário, destaque para o transporte urbano que é responsável por 40% das emissões de CO2.
É por isso importante investir em transportes públicos não poluentes!
É por isso importante investir em transportes públicos não poluentes!
Emissões de CO2 por sectores (UE a 27)Partilha em percentagem, comparação de de dados entre1990 e 2005Fonte: Agência Europeia do Ambiente, 2007
Princípio do poluidor pagador.
Segundo o princípio do poluidor-pagador:
Estrasburgo favorável ao princípio do «poluidor-pagador»
"Os custos de combate e redução da poluição devem ser suportados pelo poluidor."
in: http://www.adp.pt/content/index.php?action=detailfo&rec=2143&t=PRINCIPIO-POLUIDOR-PAGADOR-Estrasburgo favorável ao princípio do «poluidor-pagador»
O Parlamento Europeu pronunciou-se a favor da aplicação do princípio do «poluidor-pagador» aos transportes rodoviários, numa primeira apreciação ao projecto de lei sobre pagamento da poluição pelos camionistas, prosseguindo agora a discussão ao nível dos 27, noticia a Lusa.
Os eurodeputados votaram esta quarta-feira, em primeira leitura, a proposta de revisão da directiva «lei comunitária» conhecida como «eurovinheta», que prevê que os camionistas paguem pela poluição e congestionamentos que provocam, aprovando, com 359 votos a favor e 256 contra, um relatório da comissão parlamentar dos transportes, que introduz algumas alterações à proposta avançada pela Comissão Europeia.
Num dos pontos mais polémicos, a introdução de um sistema de portagens para compensar os danos provocados no ambiente pelos veículos pesados, esta não teria um carácter vinculativo, cabendo aos Estados-membros decidir a sua aplicação ou não.
O parecer de Estrasburgo constitui, no entanto apenas mais um passo do processo negocial, que prosseguirá ao nível dos Estados-membros, actualmente divididos.
Em Julho do ano passado, a Comissão Europeia apresentou uma proposta de revisão da directiva relativa à aplicação de imposições aos veículos pesados de mercadorias pela utilização de certas infra-estruturas, a chamada «eurovinheta», sugerindo que os Estados-membros calculem e variem as portagens em função da poluição sonora e do ar e níveis de congestionamento causados pelos pesados.
A secretária de Estados dos Transportes, Ana Paula Vitorino, já afirmou recentemente que Portugal discorda com a introdução da directiva, apontando precisamente os custos acrescidos que a mesma representaria para países periféricos como Portugal.
Os eurodeputados votaram esta quarta-feira, em primeira leitura, a proposta de revisão da directiva «lei comunitária» conhecida como «eurovinheta», que prevê que os camionistas paguem pela poluição e congestionamentos que provocam, aprovando, com 359 votos a favor e 256 contra, um relatório da comissão parlamentar dos transportes, que introduz algumas alterações à proposta avançada pela Comissão Europeia.
Num dos pontos mais polémicos, a introdução de um sistema de portagens para compensar os danos provocados no ambiente pelos veículos pesados, esta não teria um carácter vinculativo, cabendo aos Estados-membros decidir a sua aplicação ou não.
O parecer de Estrasburgo constitui, no entanto apenas mais um passo do processo negocial, que prosseguirá ao nível dos Estados-membros, actualmente divididos.
Em Julho do ano passado, a Comissão Europeia apresentou uma proposta de revisão da directiva relativa à aplicação de imposições aos veículos pesados de mercadorias pela utilização de certas infra-estruturas, a chamada «eurovinheta», sugerindo que os Estados-membros calculem e variem as portagens em função da poluição sonora e do ar e níveis de congestionamento causados pelos pesados.
A secretária de Estados dos Transportes, Ana Paula Vitorino, já afirmou recentemente que Portugal discorda com a introdução da directiva, apontando precisamente os custos acrescidos que a mesma representaria para países periféricos como Portugal.
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Ambiente e Sustentabilidade - O CO2
Competência:
Mobilizar conhecimentos sobre a evolução do clima ao longo do tempo e a sua influência nas dinâmicas populacionais, sociais e regionais.
Conceitos que o formando deve compreender:
- Instituições,
- dióxido de carbono,
- grupos socioprofissionais,
- modos de produção: primitivo, esclavagista, asiático, feudal, capitalista, socialista
- poluidor-pagador,
- sociedade de risco,
- eficiência energética,
- energias alternativas - 2050 - O clima do futuro,
- combustíveis fósseis,
- ciclo do carbono,
- calotes polares,
- efeito de estufa,
- microgeração ou micro-geração - ver também portal do governo,
- etc.
- Ciclo global do carbono. efeito de estufa...
Sobre o "Risco Global", pode ser útil consultar...
- http://esscp.globalizacao.googlepages.com/oambiente-riscoseincertezas
- A SOCIEDADE GLOBAL DO RISCO - Uma discussão entre Ulrich BECK e Danilo ZOLO
- "Pacote Clima" - no site de Carlos Coelho - Deputado Europeu.
AGÊNCIA PORTUGUESA DO AMBIENTE - Alocação Espacial de Emissões.
quarta-feira, 8 de abril de 2009
sexta-feira, 3 de abril de 2009
segunda-feira, 30 de março de 2009
au fil dus temps
A seguir à visita guiada ao Museu da Água - Mães d' Água, nas Amoreiras, fomos ao Museu Vieira da Sikva...
au fil du temps
domingo, 29 de março de 2009
Ciclo Urbano da Água
Vânia Rocha, do Museu da Água - Mãe d' Água, nas Amoreiras - explica o ciclo urbano da água, na Cidade de Lisboa, durante a visita de estudo efectuada pela Turma EFA S1A, da Escola Secundária de Seomara da Costa Primo (Amadora).
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sábado, 28 de março de 2009
Principais Etapas do Ciclo Urbano da Água
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- Água, um bem escasso a preservar - Câmara Municipal de Loures
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Visita de Estudo Museu da Água
Visita De Estudo Museu da Água
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sexta-feira, 20 de março de 2009
5º Fórum Mundial da Água - Istambul.

Portugal no 5º Fórum Mundial da Água
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O fórum, realiza-se de três em três anos, desde 1997, e analisará:
- os problemas da escassez de água,
- o risco de conflito por enfrentamentos entre países por rios e lagos
- e a melhor maneira de proporcionar água limpa a milhões de pessoas.
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quarta-feira, 18 de março de 2009
Balanço das Actividades.
Estamos a chegar ao final do 2º período e considero oportuno fazer-se um balanço das actividades desenvolvidas nas nossas escolas, nomeadamente:
- Que práticas e actividades desenvolvemos?
- Que apoios e que formação recebemos?
- Que dificuldades tivemos e como as superámos?
- etc.
Considero ser muito importante debater estas questões e partilhar experiências de forma a contribuir para a melhoria das práticas no âmbito dos EFAs...
Será oportuna a realização de um encontro para debater estes assuntos?
Deixem as vossas sugestões, sff.
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segunda-feira, 9 de março de 2009
A mão na consciência
Quantos de nós pensam que, quando despejamos um autoclismo, enviamos cerca de 10 litros de água limpa e potável directamente para o esgoto? E já agora, sabiam que esta é a quantidade média de água disponível ,por dia, para uma pessoa em alguns países africanos? E que isso inclui higiene pessoal e da casa, beber e cozinhar os alimentos?
Vale a pena reflectir um pouco sobre o assunto e realizar um exercício que fiz com os meus alunos de Sociedade, Tecnologia e Ciência e que os levou a (re)pensar sobre os seus consumos de água.
Sintam-se à vontade para partilhar formas de poupar não só a água mas também a carteira. Lembrem-se, mesmo que algumas ideias vos pareçam óbvias podem não o ser para outros!
carreguem AQUI para aceder ao exercício.
Vale a pena reflectir um pouco sobre o assunto e realizar um exercício que fiz com os meus alunos de Sociedade, Tecnologia e Ciência e que os levou a (re)pensar sobre os seus consumos de água.
Sintam-se à vontade para partilhar formas de poupar não só a água mas também a carteira. Lembrem-se, mesmo que algumas ideias vos pareçam óbvias podem não o ser para outros!
carreguem AQUI para aceder ao exercício.
sábado, 21 de fevereiro de 2009
sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009
quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009
Plasticos e Meio Ambiente
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Ambiente - O que podemos fazer?...
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sexta-feira, 30 de janeiro de 2009
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Tratamento dos resíduos...
Novas Oportunidades

Escola Secundária Seomara da Costa Primo